A pergunta central dos cinco ensaios deste livro, conferências realizadas nas Universidades Columbia e de Cambridge, entre 2000 e 2002, diz respeito ao papel do humanismo neste início de século, sobretudo após os ataques do 11 de setembro e a nova configuração do conflito entre nações. Neles o autor, falecido em 2003, posiciona-se contra os defensores da petrificação do cânone humanista: longe da busca por ideais de pureza e essência, defende as combinações, a diversidade, as contracorrentes, o diálogo entre as civilizações.