As iniciativas governamentais nos campos econômico e político, apesar da crise internacional, priorizaram a geração de emprego e renda do trabalhador
As iniciativas governamentais nos campos econômico e político, apesar da crise internacional, priorizaram a geração de emprego e renda do trabalhador
No mês de maio, em que se comemora o Dia do Trabalho, parece oportuno fazer um balanço do desempenho do governo da presidenta Dilma em relação à proteção social e aos direitos dos trabalhadores brasileiros. E o saldo, conforme se pode constatar a seguir, é muito positivo.
Embora não tenha recebido pessoalmente o movimento sindical com a mesma frequência de seu antecessor, a presidenta Dilma contribuiu fortemente para a melhoria da qualidade de vida do trabalhador brasileiro nos últimos três anos e quatro meses. Os avanços são inquestionáveis.
As iniciativas políticas e opções governamentais nos campos econômico e político, apesar da crise internacional, priorizaram a geração de emprego e renda do trabalhador, a partir do fortalecimento do mercado interno, da recuperação do Estado como indutor do desenvolvimento e das legislações trabalhista e previdenciária.
O diálogo com o movimento sindical, que ficou a cargo da Secretaria-Geral da Presidência, do Ministério do Trabalho e Emprego e do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), resultou em políticas públicas em benefício dos assalariados e na proteção social do trabalhador.
Nos temas gerais, as políticas públicas contribuíram para a redução da pobreza, para o aumento do emprego e da renda, para o crescimento das oportunidades educacionais e para a recuperação da autoestima dos trabalhadores, que voltaram a sonhar com a ascensão social.
Em relação aos direitos trabalhistas, os avanços são igualmente inegáveis. De janeiro de 2011 a abril de 2014, foram transformadas em normas jurídicas pelo menos treze proposições, seja recuperando direitos suprimidos nos governos anteriores ao presidente Lula, seja acrescentando novos.
A vontade política do governo, combinada com a unidade de ação das centrais sindicais, trouxe proteção para os trabalhadores, materializada em normas ou atos legais de iniciativa da presidenta Dilma ou por ela sancionados. São eles:
Cada cidadão, neste mês de maio e também neste ano de eleição presidencial, deve refletir sobre o futuro que deseja, comparar os programas e compromissos dos candidatos em relação aos seus interesses nas diversas políticas públicas do Estado. No caso dos trabalhadores, o foco, como não poderia deixar de ser, será a visão dos candidatos a respeito da proteção social e das relações de trabalho. À reflexão.
Antônio Augusto de Queiroz é jornalista, analista político e diretor de Documentação do Diap