Estante

Do reformismo à luta armada A trajetória política de Mário AlvesAlguns vários fatores e o golpe militar de 1964 produziram no comunista baiano uma mudança tática: ele passa a considerar a necessidade da luta armada contra a ação dos militares que tomaram o poder no país. Mário preferiu pagar o preço da não delação de seus companheiros com a própria vida. Para ele, não se render sob a tortura significou também contestar até à morte seus inimigos e as formas de dominação que o capital havia estabelecido. Aqueles anos difíceis e tristes forjaram alguns heróis, como foi o caso de Mário, que tem agora sua importância apresentada ao público.